Veja como a Humanização na Odontologia pode impactar positivamente no resultado da sua clínica
Muito se discute sobre o tema de humanização na odontologia, uma vez que até em sua formação muitos profissionais da saúde, inclusive os dentistas são instruídos a ter o mínimo de contato com o paciente.
Diante disso, para justamente separar a vida pessoal e profissional e não ultrapassar a barreira da intimidade.
Porém, na odontologia sabemos que muitos dentistas já passaram pelas seguintes situações:
Pacientes com medo, ansiedade pré consulta, tensos, muitos com traumas referentes a cenários passados.
E, principalmente quando nos referimos sobre as crianças, que muita das vezes desenvolvem traumas nessa idade justamente por não ter uma tratamento diferenciado.
Como exemplo o fato de que muitos pais até hoje têm o costume de as levar em consultórios odontólógicos para adultos que não trazem muitas experiências humanizadas.
No entanto, diante desse viés observa-se o quanto é importante os profissionais estarem aptos a lidar com essas situações.
Sempre daptando os procedimentos de acordo com a singularidade de cada indivíduo.
Nessa conjectura, observa-se que a satisfação do usuário é um dos fatores que determinam a qualidade dos serviços de saúde, principalmente, na odontologia.
Por meio do qual podem ser obtidos dados sobre expectativas e buscadas soluções para a melhoria dos serviços prestados.
Portanto, compreender a subjetividade dos pacientes no que diz respeito ao atendimento odontológico é essencial para uma boa evolução do tratamento.
Ou seja, pesquisas aplicáveis no próprio consultório odontológico avaliando o atendimento do dentista e perguntando como seria um dentista ideal para cada um.
Á partir dessa pesquisa consegue-se verificar os gargalos existentes e melhorar a experiência dos pacientes.
Pois sabemos que é por esse caminho que conseguimos fidelizar os pacientes e ter uma melhora significativa nos tratamentos.
Nessa perspectiva, treinar estudantes de odontologia para avaliar as respostas dos pacientes e empregar estratégias psicológicas para minimizar a ansiedade deve ser considerado tão importante quanto a preparação técnica, diz um estudo.
Além disso, foi apurado também que as instituições escolares, mesmo com foco maior na saúde coletiva, não conseguiram desenvolver valores humanos dentro de seus egressos.
O que é bastante preocupante pois estamos formando profissionais cada vez mais engessados e sem perspectiva de empatia com o próximo.
Levando o que poderia ser um atendimento qualificado, humanizado e sutil para uma série de problemas de insatisfação e até mesmo problemas judiciais.
Á vista disso, a formação de profissionais na área odontológica que possam lidar com as mais diversas realidades de forma holística e humanitária é fundamental para proporcionar uma interface entre profissionais e pacientes.
A relação paciente/profissional inclui uma série de aspectos subjetivos que vão além do tratamento odontológico.
O dentista deve estar atento à ansiedade vivida pelo paciente para lhe dar confiança e se firmar como reconstrutor e restaurador.
A visita ao dentista é um momento emocionalmente significativo para um paciente porque é uma ação que gera muita intimidade e quanto mais conseguir deixar o paciente confiante e seguro melhor é o tratamento.
Portanto, é preciso perceber que o trabalho do cirurgião-dentista deve ter um caráter maior e mais profundo do que apenas restabelecer função e estética e aliviar o sofrimento do paciente.
Nessa linha de pensamento, segundo um estudo realizado por estudantes do Departamento de Clínica e Odontologia Social, Curso de Odontologia, Universidade Federal da Paraíba, UFPB, João Pessoa:
Os pacientes tornam-se mais cooperativos quando são tratados de forma mais tranquila e humana.
Entretanto, o dentista não pode ignorar a parte emocional do paciente, e aumentar o vínculo afetivo entre o profissional e o paciente é essencial para o bom andamento do tratamento odontológico.
A atitude empática do dentista, seu respeito pelas queixas e sentimentos do paciente e uma explicação clara do procedimento que será realizado pode minimizar ou até suprimir a ansiedade do paciente.
Por isso, os dentistas devem estimular a confiança, a segurança, a tranquilidade e a calma durante as consultas.
É possível que haja uma diminuição gradual da ansiedade odontológica.
Á medida que as pessoas se tornam mais informadas sobre os procedimentos odontológicos aos quais serão submetidas.
Além disso, novas tecnologias estão sendo desenvolvidas para minimizar protocolos clínicos mais dolorosos.
E a humanização dos tratamentos de saúde, com maior importância nos dias atuais, gera uma relação de confiança entre o paciente e o profissional que favorece a redução desse medo.
A existência de ansiedade pode estar ligada a um histórico de experiência de consulta com a doença já estabelecida, o que causa mais desconforto.
No entanto, uma boa relação entre o profissional e o paciente ajuda a diminuir seus anseios.
E é nessa relação que nós dentistas devemos focar para alcançar o sucesso profissional, reconhecimento e boas recomendações dos pacientes, dentista.
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